terça-feira, 26 de julho de 2011

Vózinha Feliz Dia Da Avó!

Vózinha

Feliz Dia Da Avó 
Te Amo Muito!
Tu Muito Especial Para 
A Nossa Familia


Quero  Desejar
  com muito carinho 
   Um Feliz Dia Da Avó
    a Todas as Avós!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Selinho q ganhei da Minha Maninha Cindi do blog: http://preciososaosolhosdopai.blogspot.com/

Quero agradecer em primeiro lugar a Deus, por tudo o q Ele tem feito na minha vida, e por ter me dado essa maninha amada q é muitoo especial pra mim, ñ tenho palavras para dizer o quanto ela é importante, e por ter colocado em minha vida esses amigos blogueiros q a cada dia tem uma mensagem de conforto e paz para me passar q Deus abençoe mto a vida de cada um de vcs!
 Peço q vcs ñ levem em conta se tiver algum errinho pois este é o meu primeiro selinho.


Selinho:


               

Regrinhas:
  Postar o Selinho e citar quem o indicou.
 Indicar 7 Blogs para receber o selinho e avisar a eles. 




Com muito carinho eu indico para:

 http://missionariamarlisilva.blogspot.com/

http://homemdedeus-evangelizando.blogspot.com/

http://isabel-meneses.blogspot.com/

http://rittaoliver.blogspot.com/

http://mulheresnopeniel.blogspot.com/

http://dias-coloridos.blogspot.com/

http://omeioambientenobrasil.blogspot.com/

 

Se você morrer hoje você vai para o CÉU?


Jovem demais para pensar em Deus..




Auto-suficiente demais para pensar em Deus..






Feliz demais para pensar em Deus..



Ocupado demais para pensar em Deus..










Este é o seu tempo de decidir..

"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto esta perto." Isaias 55:6

Como prevenir a hepatite C ?:



 Deve evitar-se a partilha de agulhas e seringas assim como de instrumentos que possam estar contaminados com sangue ( escovas de dentes, instrumentos de manicura, laminas  ).
Evitar relações sexuais de risco, usando preservativo. A infecção pela via sexual ( 2% a 4% )e por picada acidental ( 2% a 5% ) é  pouco frequente, mas é possível. A contagiosidade da hepatite C é menor do que a da hepatite B porque a quantidade de vírus em circulação é menor.


O convívio social, beijos, apertos de mão, a partilha de utensílios de cozinha não envolve riscos.
  

INTRODUÇÃO E EPIDEMIOLOGIA

Hepatite C é a inflamação do fígado causada pela infecção pelo vírus da hepatite C (VHC ou HCV), transmitido através do contato com sangue contaminado. Essa inflamação ocorre na maioria das pessoas que adquire o vírus e, dependendo da intensidade e tempo de duração, pode levar a cirrose e câncer do fígado. Ao contrário dos demais vírus que causam hepatite, o vírus da hepatite C não gera uma resposta imunológica adequada no organismo, o que faz com que a infecção aguda seja menos sintomática, mas também com que a maioria das pessoas que se infectam se tornem portadores de hepatite crônica, com suas conseqüências a longo prazo.

Vírus da hepatite C (fonte)
   Estima-se que cerca de 3% da população mundial, 170 milhões de pessoas, sejam portadores de hepatite C crônica. É atualmente a principal causa de transplante hepático em países desenvolvidos e responsável por 60% das hepatopatias crônicas. No Brasil, em doadores de sangue, a incidência da hepatite C é de cerca de 1,2%, com diferenças regionais, como mostra a tabela abaixo:
                                                                                                                                                                                   
Prevalência da hepatite C
Estados Unidos
1,4%
França
3,0%
Egito / África do Sul
30,0%
Canadá / Norte da Europa
0,3%
Brasil
1,2-2,0%
   - Norte
2,1%
   - Nordeste
1%
   - Centro-Oeste
1,2%
   - Sudeste
1,4%
   - Sul
0,7%

Prevalência mundial da hepatite C (fonte)
   Apesar do altíssimo número de contaminados, alguns fatores de risco são considerados mais importantes e todas as pessoas com eles devem ser devem ser testadas, pelo alto risco da doença:

Fatores de maior risco para hepatite C
Usuários de drogas endovenosas
risco 80%
Receptores de fatores de coagulação antes de 1987
risco 90%
Receptores de transfusão sangüínea ou transplante de órgãos antes de 1992
risco 6%
Hemodiálise
risco 20%
Filhos de mães positivas
risco 5%
Parceiros de portadores do HIV
-
Crianças com 12 meses de idade com mãe portadora do HCV
-
Profissionais da área da saúde vítimas de acidente com sangue contaminado
-
   Apesar dos esforços em conter a epidemia atual, especialmente com a realização de exames específicos em sangue doado, a hepatite C é uma epidemia crescente. Estima-se que a prevalência (número total de casos) só atinja o seu pico em 2040 e, à medida que o tempo de infecção aumenta, que a proporção de novos pacientes não tratados com cirrose dobre até 2020. Assim, medidas adicionais de prevenção e tratamento precisam ser tomadas antes disso, ou nas próximas décadas a epidemia de hepatite C  atingirá complicações na saúde pública a níveis insustentáveis.
   Diferentemente das hepatites A e B, a maioria das pessoas que adquirem a hepatite C desenvolvem doença crônica e lenta, sendo que a maioria (90%) é assintomática ou apresenta sintomas muito inespecíficos, como letargia, dores musculares e articulares, cansaço, náuseas ou desconforto no hipocôndrio direito. Assim, o diagnóstico só costuma ser realizado através de exames para doação de sangue, exames de rotina ou quando sintomas de doença hepática surgem, já na fase avançada de cirrose.
   Além dos sintomas relacionados diretamente à hepatite, o vírus pode desencadear o aparecimento de outras doenças através de estimulação do sistema imunológico:

Manifestações extra-hepáticas do HCV
Crioglobulinemia mista
Tireoidite autoimune
Porfiria cutânea tarda
Líquen plano
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Sialoadenite
Poliarterite nodosa
Úlcera de córnea
Linfoma de células B
Síndrome de sicca
Fibrose pulmonar idiopática
Fenômeno de Reynaud
 
   A transmissão da hepatite C ocorre após o contato com sangue contaminado. Apesar de relatos recentes mostrando a presença do vírus em outras secreções (leite, saliva, urina e esperma), a quantidade do vírus parece ser pequena demais para causar infecção e não há dados que sugiram transmissão por essas vias. O vírus da hepatite C chega a sobreviver de 16 horas a 4 dias em ambientes externos.  Grupos de maior risco incluem receptores de sangue, usuários de drogas endovenosas, pacientes em hemodiálise (cerca de 15-45% são infectados nos EUA) e trabalhadores da área de saúde.
   Com o surgimento de exames para detecção da hepatite C, a incidência anual vem caindo. Isso é mais significativo em receptores de transfusões, pois essa era a principal via de transmissão e atualmente o risco de adquirir hepatite C por transfusão sangüínea está entre 0,01 e 0,001%. Atualmente, o maior risco é dos usuários de drogas, que nos EUA tem 72-90% de prevalência de infecção. Estima-se que após 6 a 12 meses de uso de drogas endovenosas, 80% dos indivíduos estão infectados.
   Em trabalhadores de saúde que se acidentam com agulhas contaminadas, há o risco de transmissão, mas ele é menor que 4% (menos que a hepatite B, mais que o HIV) e isso é responsável por menos de 1% dos casos de infecções.
   A transmissão vertical (mãe para filho) ocorre em 0 a 35,5% dos partos de mães infectadas, dependendo principalmente da quantidade de vírus circulante no momento do parto e co-infecção com HIV. A taxa de transmissão vertical em geral está entre 4,3 a 5,0%. Há aparente risco maior no parto normal que na cesariana e o aleitamento materno parece ser seguro, mas os estudos em ambos os casos são conflitantes. Não há até o momento nenhuma técnica para reduzir o risco de transmissão para o bebê durante o parto. Após o parto, deve ser realizada sorologia (anti-VHC) do bebê apenas após os 18 meses, pois antes disso os anticorpos detectados no sangue do bebê podem ser os provenientes do sangue da mãe, passados para o feto através da placenta. Há também a possibilidade de coleta de sangue para pesquisa do RNA VHC (pelo PCR) na primeira e na segunda consulta de puericultura (com o pediatra, entre um a dois meses de vida).

O aleitamento materno não está contra-indicado para mães portadoras do VHC.
   A transmissão sexual é muito debatida. É verdadeiro que a hepatite C é muito menos transmitida sexualmente que a hepatite B. Em parceiros fixos de pessoas contaminadas, a prevalência de infecção é de apenas 0,4 a 3%, sendo que nesse muitas vezes encontramos outros fatores de risco que podem ser a causa da infecção. Por outro lado, entre pessoas nenhum outro fator de risco, encontramos 2 a 12% de sexualmente promíscuos. Atualmente, não há dados que indiquem a necessidade de uso de preservativo em parceiros estáveis pela hepatite C.

www.hepcentro.com.br

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Testemunho de Aline Barros



A descoberta para a música foi com apenas 2 anos de idade. Toda a vez que seu pai tocava violão, Aline se aproximava e começava a cantar. Então, seu pai percebeu que a pequena Aline era interessada e afinada. Aos 5 anos, já cantava em casamentos, e aos 9 anos, Aline já acompanhava o pai e o Ministério de Louvor de sua igreja em apresentações, eventos e cultos, logo depois começa a cantar efetivamente no ministério, participando de algumas gravações com todo o grupo. Naturalmente, o que já estava traçado por Deus para sua vida começava a acontecer. Com 14 anos, Aline grava a primeira canção solo, ?Tua Palavra?, que ficou 45 dias na parada de sucessos das rádios evangélicas do Rio de Janeiro. Dois anos depois, com 16, grava ?Consagração?, um sucesso em todo Brasil, ficando 9 meses em 1º lugar em execução nas rádios. Aos 18 anos, Aline grava o seu primeiro trabalho, ?Sem Limites?
  

Nesse video a cantora era bem jovem, ela fala um pouco sobre as promessas do Senhor na sua vida, a cada dia que se passa podemos ver com nossos próprios olhos essas promessas se cumprindo:


Cantora Aline Barros - Testemunho

 

ALINE BARROS - TESTEMUNHO DE CURA NO RAUL GIL:

 




LANÇAMENTO 2011 EXTRAORDINÁRIO AMOR DE DEUS:


A expectativa para o novo CD da cantora Aline Barros pela MK Music era tanta que o disco, que foi lançado nesta terça-feira (25), já vendeu 50 mil cópias, alcançando Disco de Ouro. Saiba mais sobre o CD: Aline Barros não para. Além de ser um dos mais expressivos nomes do gospel nacional, e uma referência do segmento no exterior, ela concilia trabalhos para diferentes públicos. A cantora está há quatro anos sem gravar CD direcionado a jovens e adultos. Nesse tempo, ela lançou um CD e um DVD infantil e ainda um projeto em DVD com sucessos da carreira, com o intuito de compartilhar com o público seu trabalho além da música, e bastidores de suas viagens ministeriais com sua banda. Todos esperavam e chegou a hora: a MK Music acaba de lançar o álbum inédito de Aline Barros: Extraordinário Amor de Deus.
O disco já estreou em rádios de todo Brasil com ‘Ressuscita-me’, de Anderson Freire, canção que já está entre as mais pedidas. Que diz: ‘Remove a minha pedra / faz uma milagre / muda minha história / ressuscita meus sonhos / renova minha vida / me faz um milagre / me toca nessa hora / me chama para fora / ressuscita-me’. São 14 faixas gravadas em estúdio e ao vivo (ministrações e congregação), na Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul (RJ), onde a cantora e seu marido, Gilmar Santos, são pastores. Canções de adoração tocantes e comoventes, e músicas de celebração que não vão deixar ninguém ficar parado.